Compositor: André Olbrich
Bem vindo ao meu reino
Estamos ambos condenados a viver
É um destino sombrio
Eu posso ouvir seus chamados
Eu posso ouvir seus chamados)
A vida eterna
Eu vejo, ainda queima
Toda noite eu grito em dor
Vivo
Embora o fim pareça meu amigo
E lágrimas de sangue eu choro
Você procurou e você achou
Decepe a mão do seu velho amigo
Minha mente está
Em sonhos congelados
A carne apodrecida
De mentiras amargas
Bem vindo aonde o tempo não passa
Ninguém sai e ninguém jamais sairá
Não consigo conter
Queima
Toda noite eu grito em dor
E lágrimas de sangue eu choro
Tristeza sem fim permanece dentro de mim
E lágrimas de sangue eu choro
Tristeza sem fim permanece dentro de mim
Parece tão claro
Curve o arco
Pois a vida em mim se foi
E um vento cruel está soprando frio
E um vento cruel está soprando frio
Em culpa
E a vida irá minguar
Toda noite eu choro em dor
E lágrimas de sangue eu choro
Aflição infinita permanece dentro de mim
Decepe a mão do seu velho amigo